Lê-se I ou U, mas escreve-se E ou O:
A forma de pronunciar as vogais pode sofrer alterações, ou seja, há palavras que se diz “i” e “u” mas são escritas com “e” e “o”.
Exemplo:
O José foi ao futebol e levou a amiga que.
Termina em O, mas lê-se U:
Outro caso semelhante são as palavras que terminam em “o”, mas lêem-se como se fosse “u”:
Exemplos:
Pato, macaco, bolo, cansado...
Escreve-se sempre com U:
Quando os verbos do segundo grupo são conjugadas na 3.ª pessoa do singular do pretérito perfeito, a última vogal é sempre “u”:
Exemplo:
Perdeu, levou, esqueceu...
As vogais mantêm o seu valor:
Quando as vogais estão na sílaba tónica, matêm o seu valor próprio.
Exemplo:
casa, mexe, lima, pote, pude.
Lê-se e escreve-se com ÃO:
Quando as palavras têm no final a sílaba tónica, reproduzindo o som “ão”, escreve-se com “ão”:
Exemplo:
canção, mão, coração, limão...
Nas formas verbais da 3.ª pessoa do plural que terminam em “ão”, na qual é mencionada uma
determinada acção no futuro (ex.: sairão, comerão, participarão...) e no presente (ex.: estão, são,
vão..)
Excepção:
Lê-se ÃO e escreve-se AM:
Nas formas verbais, nomeadamente na 3.ª pessoa do plural, apesar de terem a mesma sonoridade,
escreve-se “am”, mas a sílaba tónica não é a última.
Exemplos:
limpam, chamam, cantam.
(continua na próxima)
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